"Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus. Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai." Filipenses 4:6-8

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Ai casinha, casinha...

"Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou".
Romanos 8:37

Mais um dia, mais uma semana.
O fim de semana já se foi (infelizmente) e tenho tanta coisa para fazer em casa...
Roupa para passar, coisas para arrumar, pó para limpar, etc, etc, etc.
Ontem, o meu marido disse-me meio a brincar que se eu estivesse desempregada, ficava toda aflita. Eu respondi-lhe que não. E é verdade.
Pelo contrário. Sei que o dinheiro ia ser muito menos, mas graças a Deus dava para pagar as contas e não me importava nada se não pudesse comprar esta ou aquela roupa ou não pudesse ir comer fora mais vezes.
São coisas que eu gosto? Sim, sem dúvida. Posso passar sem elas? Claro que sim e sabendo que seria possível eu poder estar em casa e tratar da casa, do meu marido e futuros filhos, nem pensava duas vezes.
Temos de ver quais são as prioridades na nossa vida e a cada dia que passa, estou a aprender a dar mais valor às coisas pequenas, aos momentos passados com quem mais gosto, às coisas que são grátis na vida e a ver que aquela roupa sem a qual eu não podia passar ou aqueles sapatos que tinha mesmo, mesmo, mesmo de ter afinal não fazem assim tanta falta.
Tinha sei lá quantas malas... Uma roxa, uma castanha, uma preta, uma vermelha, bolsas e sei lá mais. Reduzi tudo a uma mala que trago diariamente e a duas malas de mão, para casamentos.
Tinha sei lá quantos sapatos... A maioria nunca saía do armário porque me aleijavam, apertavam ou eram muito altos. Só fiquei com aqueles que realmente uso.
Roupa: fiquei com a que verdadeiramente gosto e o resto, foi mandado embora. Em casa, temos andado a deitar o que não presta para o lixo, a dar o que está bom e que não usamos e só ficamos com as coisas de que gostamos muito e/ou de que realmente precisamos.
E garanto-vos que desde que começamos a fazer isso, a nossa casa está mais leve, menos atafulhada e muito mais acolhedora.
Voltando ao assunto que "me trouxe cá", hoje quando chegar, além do jantar tenho de colocar a loiça na máquina, passar a ferro e arranjar as nossas coisas para o dia seguinte.
Coisa pouca!