"Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus. Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai." Filipenses 4:6-8

segunda-feira, 11 de março de 2013

Esvaziar a vida do que não presta, para dar lugar ao que vale realmente a pena!

De há uns tempos para cá, cá em casa adoptamos o lema: minimalizar, minimalizar, minimalizar.
De roupas a sapatos, de móveis a bibelots, de ficheiros a filmes, de músicas a documentos, tudo tem sido escolhido e só aquilo de que realmente precisamos e/ou gostamos, fica.
E o mesmo se tem aplicado aos nossos contactos com outras pessoas.
Conhecidos e família que só se lembram que nós existimos uma vez por ano (e olha lá...), também têm sido retirados da nossa vida.
Queremos estar rodeados apenas por pessoas que realmente gostam de nós e se preocupam connosco.
É óbvio que em certos casos, como por exemplo no local de trabalho, somos "obrigados" a conviver com toda a gente, mas refiro-me ao nosso círculo familiar e de amizades.
E acreditem quando vos digo, que a nossa vida tem sido muito melhor e com muita mais paz, desde que deixamos de querer agradar a "gregos e troianos" e passamos a viver sem nos preocuparmos com o que os outros pensam.
Mesmo!
Mas voltando ao assunto do minimalismo, neste momento temos a casa atafulhada de caixas e caixotes com coisas para mandar embora. Sem exagerar, acho que contei para lá pelo menos umas 13 caixas, 2 sacos daqueles pretos de 100 litros com roupa e 1 edredão e mais 1 saco desses, com coisas para doar a um abrigo de animais... Yikes!
É muita coisa. Só agora é que temos noção do dinheiro que gastámos e que poderia ter sido poupado ou investido em algo de que realmente precisávamos.
E dá um gostinho olhar para os móveis e para as divisões e só ver coisas que fazem falta ou que são mesmo do nosso agrado e não ter um molho de bibelots a atafulhar as prateleiras!
Estou deserta que as associações a quem telefonámos, venham buscar as coisas que a nós não nos fazem falta, mas que podem ajudar muita gente que precisa.
E também mal posso esperar por ter a nossa arrecadação organizada e a casinha pintadinha, limpinha e com as coisas todas arrumadas no lugar... Ai, ai!